É muito comum confundirmos vergonha com inibição, timidez. Ser “sem-vergonha” não é simplesmente ser o primeiro a dançar em uma festa lotada. Ser resiliente à vergonha tem muito mais a ver com a coragem de assumir nossas história e compartilhá-la com os outros. O primeiro passo para lidar com ela é entender que TODOS OS DIAS nós passamos por situações que nos trazem esse sentimento, mas quase nunca conversamos sobre ele.
Assista ao vídeo para entender quais são os gatilhos da vergonha e o que fazer para lidar com ela.
Trecho do livro:
“Vergonha não serve para manter a linha?”
Da mesma forma que muitos outros profissionais, cheguei a conclusão de que é mais provável que a vergonha leve a comportamentos prejudiciais e destrutivos do que a algo positivo. De novo, é da natureza do ser humano querer se sentir digno de amor e pertencimento. Quando passamos vergonha, nos sentimos desconectados e desesperados por valor. Quando estamos com muita vergonha ou com medo da vergonha, somos mais propensos a desenvolver comportamentos destrutivos e a atacar ou envergonhar os outros, Na verdade, a vergonha está relacionada a violência, agressão, depressão, vício, distúrbios alimentares e bullying”
Brené Brown